Uma pesquisa baseada no estudo Código da Autenticidade, da HSR Specialist Researchers, mostrou que 73% dos consumidores escolhem uma marca pela autenticidade. Eles querem negócios com identidade própria, discurso alinhado com a prática e entrega real. Porém, outro dado amplia o cenário: apenas 36% dos brasileiros confiam nas marcas que consomem.
Existe desejo por autenticidade, mas falta confiança. E é nesse espaço que o registro de marca se torna peça estratégica. Uma marca que protege seu nome, não copia concorrentes e assegura exclusividade demonstra responsabilidade, seriedade e compromisso com quem compra dela.
Registrar não é só burocracia. É afirmar ao mercado que aquela identidade é original, pensada, construída e assumida.
Marcas que investem na própria proteção passam a mensagem de profissionalismo e verdade. Geram segurança, evitam confusão e provam que têm algo único a oferecer. Em um país onde autenticidade é valor e confiança é escassa, o registro não apenas fortalece reputação, ele valida presença e sustenta a promessa por trás do nome.
E fica o questionamento: a sua marca é confiável?

Por Heloísa Danielski — Especialista em Registro de Marcas












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