A Prefeitura de Urussanga, através da Diretoria do Meio Ambiente (DMA), esteve nesta quarta-feira (26), realizando uma ação ambiental de plantio de espécies nativas e gramíneas nas margens da UR-07, na Serrinha de Santana. O trabalho que contou com o apoio de 40 alunos do 6º, 7º e 8º ano e professores da Escola Estadual Lucas Bez Batti, localizada na comunidade, visa recompor a flora e fortalecer o solo na região.
“Essa primeira etapa da recomposição florestal da Serrinha, foi exatamente para tentar auxiliar o serviço que foi feito aqui pelo governo municipal. Plantamos palmitos nas encostas e semeamos gramíneas específicas para ajudar na contenção do barranco, e aproveitamos para plantar palmitos ao longo de toda via, como parte desta primeira etapa de arborização nativa”, explica o Diretor da DMA, Marcio Moreira.
Para Pablo Cardoso, diretor da Escola Lucas Bez Batti, trabalhar essa conscientização na escola e junto com a diretoria do meio ambiente foi muito importante. “Como os alunos estão plantando, participando do projeto, a tendência é que eles cuidem mais futuramente”, destaca. O diretor, que mora em Criciúma, conta que vê um potencial enorme na Serrinha para o turismo. “Às vezes quem está no bairro está acostumado com a paisagem e não tem esse olhar, ou tem e pode aprender a cuidar desta forma”, completa.
Segunda etapa
A próxima etapa de arborização na Serrinha de Santana, já tem data para acontecer. “Será no dia 20 de novembro, onde estaremos iniciando em frente da taipa e ao longo da via a arborização ornamental, com mudas de espécies que se adaptem a região e que formem um caminho bonito para quem transita pela serrinha, atraindo turismo e fomentando caminhadas e ecológicas. Fazendo com que a serrinha seja um cartão postal para o município”, ressalta o diretor da DMA, Marcio Moreira.
A ação desta segunda etapa, contará com o apoio do Grupo de Escoteiros de Urussanga e Cocal do Sul. “Serão mais de 50 alunos e monitores realizando esta segunda etapa. Ver o envolvimento da comunidade, nos deixa muito felizes”, finaliza Moreira.
Por Ana Paula Nesi
